domingo, 7 de janeiro de 2018


Com resquícios de " 2017" ainda...
Vamos lá...força...que ainda não acabou o semestre!


Para o workshop  EIXO VI, ser significativo e produtivo começarei a evidenciar e conectar os conhecimentos adquiridos com as atividades do semestre.

A síntese será  primeira etapa, seguindo rumo a preparação da apresentação.

Então... recebida mãos a obra! correções, alterações devidas.

Sendo assim até o dia 31 de janeiro  a minha atenção ainda estará voltada ao PEAD.



                             REALIDADE x FILME x INCLUSÃO E DIVERSIDADE

Inicialmente buscando refletir sobre as aprendizagens com o fim de elaborar a síntese do semestre, e assistindo o filme indiano " Como Estrela na Terra", uma produção de 2007, dirigida por Hanir Khan que mostra a história de um menino na convivência familiar, sua história de vida e também escolar, em ambiente de  culturas diferentes.
Ishaan com suas dificuldades de aprendizagens e por ser diferentes dos demais, acaba desencadeando preconceitos.
No filme é abordado o desafio de um professor que ama o que faz e por isso busca formas de inclui-lo, não desistindo do seu aluno e em seu processo de aprendizagem, que é um processo de edificação.
A sensibilidade do professor, sua boa vontade e pequenas medidas são capazes de abrir caminhos para que alunos com dificuldades de inclusão possam desabrochar em suas potencialidades.

Piaget afirma que: ( 1990,p.12)
                        

É uma construção contínua, comparável a edificação de um grande prédio que, na medida em que se acrescenta algo, ficará mais sóli-
do ou a montagem de um mecanismo delicado, cujas fases gradativas de ajustamento conduziriam a uma flexibilidade e uma mobilidade daspeças tanto maiores quanto mais estável se torna-se o equilibrio.

                                          Referências bibliográficas: 
                                        BULGARELLI,R.Inclusão e Diversidade.2001  
                                        Disponível em: http://www.bengalalegal.com/inclusao-e-diversidade




                                               

                                                     

                                          EDUCAÇÃO  X  DIREITOS HUMANOS



A escola como espaço social representa a comunidade em interação, onde a diversidade muitas vezes não tem a aceitação de todos.
Viver a diversidade sem associa-la a desigualdade é a tarefa de nos colocarmos no lugar do outro e exercermos a tolerância.
A escola precisa ser um marco conciliador onde sejam edificados valores e condutas que consolidem os direitos humanos. É por isso que “um dos principais objetivos da defesa dos Direitos Humanos é a construção e sociedades que valorizem e desenvolvam condições para a garantia da dignidade humana. Nesse marco o objetivo da Educação em Direitos Humanos é que a pessoa  e / ou grupo social se reconheça como sujeito de direitos, assim como seja capaz de exerce-los e promove-los ao mesmo tempo em que reconheça e respeite os direitos do outro”. (BRASIL, 2013,P.523).

Nada melhor que uma escola comprometida com uma proposta educacional  voltada para a diversidade, o respeito ao outro e ao desenvolvimento que lhe permita exercer sua cidadania democraticamente e com dignidade. 
                                                           
                                                        DIVERSIDADE

A tarefa proposta pela interdisciplinar foi de buscarmos adentrar mais na temática da adversidade.
Diariamente como educadores surgem oportunidades de interação e trocas que bem aproveitadas poderão permitir uma formação de tolerância e de conscientização.
Com a apresentação do vídeo “ Normal é ser diferente” aos alunos podemos abordar mais uma vez o tema e reforçar o quanto de naturalidade existe no sermos diferentes e essa é a beleza da criação.
Fizemos uma reflexão sobre: E se fossemos todos iguaizinhos  como seria?
As conclusões foram bastante variadas e as trocas construtivas com a conclusão de que a diversidade não é anormal mas, seria anormal se fossemos todos iguais, se pensássemos  todos  da mesma forma.

Além das diferenças podemos abordar os valores como: humildade, compreensão respeito, amizade, carinho. Por fim, a certeza de que se a realidade não pode ser mudada ela pode então permitir oportunidade de convivência e aprendizado.


DEFICIÊNCIA/DIFERENÇA
QUANDO A DEFICIÊNCIA FALA

O vídeo e o artigo da médica e professora Izabel Maior foram mais uma oportunidade aberta para facilitar a desconstrução do estigma do preconceito, que leva a não aceitar o outro como ele é, como não sendo digno de respeito por não serem” iguais” as demais pessoas.
Segundo a doutora Izabel Maior: “ não há limite individual que determina a deficiência, mas sim as barreiras existentes no meio”.
O que impede desse limite ser ultrapassado é o modo como as pessoas o vêem , a falta de acessibilidade por conta da arquitetura, sem as devidas adaptações, os meios de transporte e, dentre muitos mais, a falta de acesso a bens e serviços públicos.
A necessidade de superação, conforme a médica, causa desiquilíbrio porque “ É a pessoa com deficiência que deve se adaptar à sociedade e não ao contrário”.
A cada um compete, a partir das diferenças contribuir a sua maneira, para maior interação de todos, para maior qualidade de vida. Só então poderemos dizer que temos uma sociedade finalmente desenvolvida.

     Nota técnica  04/2014- MEC/SECAD/DPEE e Vídeo ” O papel da escola do professor e da educação inclusiva com Carlos Skliar”



Foi muito interessante tomar conhecimento da Nota Técnica e no Vídeo, que abordou o tema de educação inclusiva e o que diz a nota técnica.
Na escola onde atuo, temos crianças com o laudo médico e outras que não tem. No exercício de minha competência achei que todos deveriam ter o laudo, até ter o conhecimento da Nota Técnica, onde díz que a inclusão deve ser feita com ou sem o laudo médico.

“ A interdisciplina Educação com Necessidades Educacionais Especiais” foi de grande importância e acresceu conhecimentos à minha atuação como professora.