quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Concluindo o Workshop rumo ao Eixo 3!!

                                     
 Concluindo o Workshop rumo ao Eixo 3!!!
Uffa!!


Posso dizer que o que vivi foram momentos intensos, a beira de um infarto, rs...fui ao cardiologista, psiquiatra etc..
Chegado o dia da apresentação do Workshop, após ensaiar com minha mãe várias vezes; creio ter me saído melhor que o primeiro, o que a meu ver foi um desastre.
Ansiosa cheguei, porém sabia ter feito minha parte, dado o meu melhor, para estar ali naquele momento. Então era aguardar o tão esperado sorteio onde gostaria de ser a primeira a apresentar. Não fui, tive tempo de me acalmar.
Enfim com o microfone na mão, não sei se tinha alguma "entidade" no momento mas me senti á vontade diante de minhas colegas e assim pude garantir que tudo corresse bem! Falei até mais que o tempo previsto para minha surpresa. Não sei se foi o que a professora esperava. Mas tudo é aprendizado ôôô, se é!!!
Agora é aguardar o resultado.
Feliz por ter passado 2015, este período turbulento, de acontecimentos não felizes, com feridas a serem curadas e cicatrizes que ficarão para sempre, mas esperando 2016 com a expectativa de dias melhores.
Até lá Eixo 3 !
Mais uma vez agradeço aos professores, tutores e colegas por  terem sido meus impulsionadores nesse curto tempo que tive para me preparar.
Um ano de muita paz!

                              OBRIGADOOOOOOO!

domingo, 6 de dezembro de 2015

Apresentação do Workshop

Não foi fácil compor a conclusão das experiências obtidas no primeiro semestre.
Na construção dos saberes adquiridos procurei demostrar o que aprendi, apesar da ruptura que houve, no processo das aprendizagens.
Apesar das dificuldades acredito estar crescendo e que ao assistir os trabalhos apresentados pelas colegas do PEAD contribuiu para o entendimento das disciplinas nas diversas áreas. Me foi de grande valia poder experienciar os valores, as culturas e saberes que me foram acrescentados no PEAD e que contribuiu para a execução dos meus trabalhos.
São as trocas de experiências que nos levam a aprender e crescer.




Síntese Reflexiva

A elaboração da Síntese Reflexiva dos trabalhos realizados, no primeiro semestre fez com que, as experiências e aprendizagens que adquiri fossem pesadas e refletidas.
As atividades realizadas na construção dos conteúdos trabalhados e a interação com as colegas foram de importância e me ajudaram sendo a base para a estruturação e elaboração da Síntese Reflexiva.
A reflexão e análise das informações é o que possibilitou a construção da síntese.



Preparação do Workshop de Avaliação

Na construção do Workshop de Avaliação precisei ver a relação estabelecida entre teoria e prática e vivenciar a teoria na prática. O que nem sempre foi possível por ser a primeira vez que executo a função de alfabetizadora.
Apesar das dificuldades e o quase desespero que me tomou conta, creio ter sido acrescentado saberes a minha função de educadora alfabetizadora e principalmente ao processo de aprendizagem que me encontro.
Que eu possa encontrar, e assimilar idéias que contribuam para a edificação e mudança da realidade escolar, onde as crianças possam crescer em estatura e saberes.





Fundamentos da Alfabetização Reta Final

A interdisciplina Fundamentos da Alfabetização me deu mais visão com relação a prática como alfabetizadora, mesmo porque estou pela primeira vez exercendo essa função. Mesmo assim o que aprendi e estamos aprendendo abriu novos horizontes. Com relação a aprendizagem  através da ludicidade e que se pode sim, por meio de brincadeiras, transmitir conhecimentos a criança a escola tradicional do passado já não pode ser a de hoje, onde a informatização está a disposição das crianças desde tenra idade e com a qual adquiri familiaridade muito cedo.
Na escola tradicional a alfabetização ocorre dentro da escola. Pude ver, que na realidade, ela começa bem antes, nos meandros das relações ocorridas no dia a dia infantil.
Como educadores temos o dever de trabalhar para que a alfabetização ocorra com alegria e prazer e assim tornar possível e mais fácil a edificação integral da criança.


Alfabetizar é acender uma luz que jamais será apagada.
É iluminar um futuro próximo e também distante.
É deixar uma marca útil que se estenderá.
Alfabetizar é mais uma forma de amar.

Augusta Schimidt


As Mídias e a Erotização Infantil

Nossos meios de comunicação são os grandes vilões na efetivação da erotização infantil.
As crianças, hoje, passam o maior tempo do dia vendo filmes e jogos onde as informações erotizadas são infiltradas sem a menor censura e com apelos de consumo massivo visualizados a todo momento em nossas TVs pelas crianças que se tornam o alvo principal dos meios de comunicação e econômicos.
Hoje as crianças fazem parte das classes que mais consomem, seja lá o que for, direta ou indiretamente e se tornam consumidores contumazes do imediatismo, do descartável e os adultos são os únicos responsáveis por essa grande indústria do consumismo.
Já existem tentativas como o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, no sentido de impedir que a criança seja exposta aos demandos dos interesses de uma sociedade consumista e induzida a erotização.
Em países mais desenvolvidos, como o Canadá e outros as leis proíbem a inserção ou vinculação de imagens infantis em propagandas que induzem ao consumo e a erotização.
Nossas crianças estão se tornando adultas cada vez mais cedo, com seis ou sete anos a menina já deixa de lado as bonecas e o menino o seu carrinho desviando seus interesses a atividades que em nada contribuem para a formação de valores e atitudes que deveriam fazer parte da edificação moral e social da criança na sociedade.

Como pais e professores cabe-nos refletir e tomar atitudes no sentido de promover meios e lutar por medidas que contribuam na edificação de uma infância e que as crianças não sejam obrigadas a engolir essa enxurrada de produções erotizantes exibida em nossos meios de comunicação.

imagem:
www.portalamazonia.com.br

A importância do brincar

As relações interpessoais são essenciais para o desenvolvimento integral do ser e é através do ato de brincar que a criança desenvolve suas capacidades, amplia seu repertório cultural.
Como diz Winnicott a personalidade de uma pessoa é elaborada através das vivências na infância,  A onde o brincar deixa suas marcas. Além  de elaborar através das experiências o   reconhecimento das diversas esferas que a rodeiam, desenvolve suas faculdades motoras e mentais.
Através do brincar a criança aprende e efetiva relacionamentos. Aprende o compartilhamento a competição, obediência as regras, liderança; trabalha suas emoções, aprende ganhar e perder, desenvolve os princípios fundamentais na elaboração de seu caráter.
A cooperação, a liderança, a competição são princípios desenvolvidos através das brincadeiras.
Piaget, buscou entender as características do brincar nas diversa faixas etárias. Descobriu que as experimentações, as atividades repetitivas fazem parte das brincadeiras dos menores. Já os maiores procuram entender o outro e criar regras nas brincadeiras.
Vygotsky diz ser importante e que é papel da escola oferecer atividades desafiadoras com o fim de desenvolver a autonomia da criança. Além do que nas práticas pedagógicas deve haver o aproveitamento das brincadeiras com o fim de desenvolver a socialização e integração entre os grupos.
O brincar é inerente ao  ser humano, além disso é direito garantido pela Constituição dos direitos das Crianças e Adolescentes.
É dever dos pais e educadores aproveitar essa atividade tão natural afim de abrir janelas em nossas infâncias para que o sol da alegria e da felicidade possa entrar.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Manifesto dos Educadores de 2015

Nós educadores de 2015 erguemos nossa bandeira pró-educação justa e igualitária, em defesa dos interesses discentes e não das classes sociais.

Participantes da montagem deste Manifesto:

*Maria Marchand

*Luciana Mello Kalicheski

*Andréia da Silva Zancanaro

*Liris Crist Bravo




Referências: Varela, Julia;ALVAREZ-URÍA,Fernando. A maquinaria escolar. Teoria & Educação. Porto Alegre, n.6,p.68-96, 1992.


Manifesto dos Pioneiros da Educação. Disponível em:
http://moodle.ufrgs.br/mod/url/view.php?id=893876


Nunes,C.(Des)encantos da modernidade pedagógica.In: 500 anos de educação no Brasil.2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.p. 371-398


O desejo de Saber

O desejo de saber é inerente do ser humano desde a infância a criança já anda as voltas buscando satisfazer suas curiosidades  na busca de respostas aos questionamentos e por novos saberes.
A transferência faz parte do inconsciente e tem relação ao fato de se deslocar experiências vivenciadas em algum momento da vida e que em determinada situação é trazido a tona e manifestadas por impulsos, recalques, medos etc. Ex: O medo de se lançar a novos desafios porque na infância a criança foi depreciada.
As impressões que as vezes temos de já ter estado em algum lugar, os gostos que nos remetem a determinado momento, a empatia por alguém que é consequência de semelhanças, se referem a contratransferência e suas marcas deixadas no inconsciente. Ex: O cheiro do plátano por onde passamos outro dia remete a lembrança da infância quando varria o pátio embaixo de quatro plátanos enormes na casa de minha avó.

O olhar da Sociedade sobre a Infância na Contenporâneidade

A definição e concepções sobre infâncias, como hoje conhecemos, vem de um longo caminhar desde a antiguidade. As mudanças, transformações no decorrer desse tempo apontam para uma nova maneira de ver as crianças desde então.
Os estágios por que passa a criança é fruto da sociedade atual, pois na antiguidade não era considerada e tão pouco usufruía de privilégios, não recebiam nenhum tratamento especial.
Por não usufruírem de idênticas condições sociais, econômicas e culturais, a parcela de crianças menos favorecidas e excluídas socialmente são relegadas ao descaso sem os cuidados com a saúde, a segurança e a educação.
É necessário buscar meios de inserir e cuidar das crianças para que possam fazer parte da diminuta classe de infância privilegiada, participante de uma esfera social onde possam ser protegidas e seus direitos promovidos a fim de se tornarem sujeitos sociais com seus direitos preservados.


Material de apoio: Sarmento, Manuel Jacinto. As culturas da infância nas Encruzilhadas da 2º Modernidade. Braga: Instituto de Estudos da Criança, Universidade do Minho, 2003.

Workshop...Preparação e Organização da Síntese reflexiva!


  Neste semestre não posso dizer estar segura em relação ao curso e minha prática em sala de aula pois acho que as teorias afirmadas dos autores deveriam ter sido colocadas em prática, porém, muito sei, deixei a desejar pelo contexto em que ainda me encontro.
  Foi difícil ter iniciado o Pead em outubro com muitas atividades em atraso, tendo consciência das dificuldades em estabelecer alguns conceitos. Contudo acredito ter sido este período um desafio e já uma resposta a minha força de vontade, na busca de aprender  e dando o meu melhor rumo a novas metas.


 

O que mais tomou meu tempo foi a preparação da parte escrita e planejamento buscando pesquisando material direcionado ao trabalho.
Apesar de já estarem definidas as metas,  o entendimento e a confecção das disciplinas.
  Ao lado disso a preparação e organização das aprendizagens me levaram a um momento bastante frágil no contexto da elaboração da síntese reflexiva dos temas abordados.
  O acúmulo das atividades relacionada ao encerramento do ano letivo nas escolas causam um turbilhão em minha mente, apesar disso com auxílio de todos prossigo a próxima etapa .

Que venha o Workshop....Que venha o Eixo 3!!!