A definição e concepções sobre infâncias, como hoje conhecemos, vem de um longo caminhar desde a antiguidade. As mudanças, transformações no decorrer desse tempo apontam para uma nova maneira de ver as crianças desde então.
Os estágios por que passa a criança é fruto da sociedade atual, pois na antiguidade não era considerada e tão pouco usufruía de privilégios, não recebiam nenhum tratamento especial.
Por não usufruírem de idênticas condições sociais, econômicas e culturais, a parcela de crianças menos favorecidas e excluídas socialmente são relegadas ao descaso sem os cuidados com a saúde, a segurança e a educação.
É necessário buscar meios de inserir e cuidar das crianças para que possam fazer parte da diminuta classe de infância privilegiada, participante de uma esfera social onde possam ser protegidas e seus direitos promovidos a fim de se tornarem sujeitos sociais com seus direitos preservados.
Material de apoio: Sarmento, Manuel Jacinto. As culturas da infância nas Encruzilhadas da 2º Modernidade. Braga: Instituto de Estudos da Criança, Universidade do Minho, 2003.
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